A princípio, um dos grandes desafios na hora de fazer a análise de crédito é ter as informações certas para conceder ou não o benefício. Sendo assim, analisar as características de quem solicita é um passo importante para aplicar na rotina e evitar a inadimplência.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor agro foi a única atividade econômica nacional a crescer no primeiro trimestre de 2020, apresentando um crescimento de 0,6% em comparação ao quarto trimestre de 2019. Deste modo, os números tendem a crescer, foi anunciado que o Plano Safra 2020/2021 vai liberar R$ 236 bilhões de verba para o agronegócio no Brasil!
Primordialmente, o método dos 5 C’s, índice de endividamento e até soluções com análises dos clientes em um clique estão disponíveis para ajudar nesta missão. Por isso, hoje vamos falar sobre as análises que precisam ser feitas para diminuir a inadimplência!
Existem muitas possibilidades na hora de fazer a análise de crédito. Algumas são mais básicas e outras dão uma visão completa do risco da negociação. Portanto, para começar, o objetivo em obter dados é ter informações sobre os riscos envolvidos em cada transação e entender se o cliente terá condições de cumprir com o compromisso financeiro que ele pretende assumir.
Atualmente, para pessoas físicas, geralmente, são solicitados documentos de identificação do consumidor como RG, CPF e comprovante de endereço. Igualmente, comprovantes de renda, como holerites, contracheques ou outros também serão importantes.
O procedimento para Pessoas Jurídicas pode ser um pouco mais rigoroso. Na maioria dos casos, é solicitado o CNPJ, comprovantes de endereço, balanço anual (três últimos), referências comerciais e bancárias, entre outros.
Em Janeiro de 2020, o Brasil sinalizou 61 milhões de brasileiros negativados, segundo o CNDL/SPC. Por isso é tão importante reduzir riscos ao longo das análises de crédito, inclusive nas que envolvem Créditos Pessoais para Agricultores. Veja como a seguir:
Imagine só que chegou uma nova solicitação de empréstimo na empresa e você precisa tomar a decisão. Qual método escolher? Muitos processos fazem podem entregar informações. Logo, conhecer o índice de endividamento de quem solicita é um deles. Para saber o Índice de Endividamento Geral faça a divisão do total da dívida (de curto prazo e longo prazo) pelo total do ativo.
EG = (Capital de terceiros / Ativos totais) x 100
Com o resultado acima, você consegue visualizar o ativo total da empresa que está comprometido para custear o total das dívidas dela. Ou seja, na maioria dos casos, quanto menor o endividamento geral de uma companhia, melhor.
Mas, na hora de conceder o crédito, você precisa ir além. Apenas o índice de endividamento não oferece todas garantias de que o perfil econômico do seu cliente é positivo. É importante ficar atento!
Antigamente, era muito comum ouvir falar sobre o método dos 5 C’s do crédito para conceder ou não um empréstimo, financiamento ou solicitações financeiras por parte de um cliente ou empresa. Basicamente, ele funciona da seguinte forma:
Apesar de ainda ser bastante utilizada, a fórmula entrega uma visão mais ampla, o que torna a análise menos assertiva. Resumindo, ela funciona até certo ponto. Contudo, com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil saber exatamente o risco das operações financeiras e é isso que vou mostrar agora!
Depende! Sim, é isso mesmo que você leu.
Primeiramente, para encontrar a melhor ferramenta de análise de crédito você precisa definir quais são as suas necessidades e demandas. Deste modo, se são dados mais superficiais, a análise de crédito com cálculo de risco de endividamento ou o método dos 5 C’s pode te ajudar nisso.
Mas, se você precisa de fontes de dados complexos, agilidade e uma análise ampla do perfil do seu cliente, a melhor opção é contar com a plataforma Agrisk. Conheça alguns benefícios:
Ela é capaz de reduzir os riscos das operações de forma prática. Afinal de contas, ninguém quer perder dinheiro, não é mesmo? Analise agora mesmo o perfil do seu cliente com Agrisk.